Em 11/09/2018

Clipping – Exame - Fundo imobiliário bate recorde de cotistas. Vale a pena?


Investidor ainda pode se beneficiar da perspectiva de melhora do mercado de imóveis, mas opção deve ser apenas uma parte da carteira diversificada


Há sete anos o piloto de aviões Danilo Bastos, 38, precisou encontrar uma aplicação que lhe garantisse renda mensal fixa e que fosse um pouco menos instável do que o mercado de ações, onde investia. Com formação prévia em finanças, ele resolveu partir para os fundos imobiliários.
 
“Na minha profissão, parte da minha remuneração está ligada a quantidade de voos que eu faço. Nos meses que eu não voo muito, ganho menos. Os investimentos, então, vieram para reforçar meu orçamento”, diz. “Comecei com os fundos de ações e, em seguida, migrei para as ações que pagam dividendos. Mas os pagamentos nem sempre são recorrentes, fica difícil para você controlar e se programar.”
 
“Em 2011, apliquei em fundos imobiliários pela primeira vez e gostei. É mais simples de entender do que as ações”, completa o piloto. “De pouco em pouco, fui reduzindo meus investimentos em ações e migrando o dinheiro para os fundos imobiliários. Hoje, tenho mais de 90% da minha carteira nos fundos.”
 
Fonte: Exame
 


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